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Alienação Parental: o que é, como acontece e por que a Psicologia Jurídica é fundamental

  • Foto do escritor: Mateus Archangelo do Carmo
    Mateus Archangelo do Carmo
  • 17 de abr.
  • 1 min de leitura

Alienação parental não é uma disputa, é uma ferida psicológica. E quando essa dinâmica começa a tomar forma em um processo judicial, o olhar técnico da Psicologia torna-se indispensável.


Ao contrário do que muitos pensam, a alienação parental nem sempre é explícita. Ela pode se manifestar por comentários sutis, omissões, manipulações emocionais e até mesmo por meio da interrupção da convivência afetiva entre o(a) filho(a) e o outro genitor. O resultado? Crianças e adolescentes vivendo em um campo de batalha psicológico, muitas vezes sem perceberem.


Desde 2021, atuo com foco na interface entre Psicologia e Justiça, trazendo contribuições técnicas que ajudam a esclarecer contextos emocionais complexos e proteger os interesses de quem mais importa: os filhos.


Nos casos de alienação parental, um laudo ou parecer psicológico bem construído pode fazer a diferença entre uma decisão baseada apenas em relatos e uma decisão fundamentada em evidências técnicas. E é aí que entra meu compromisso: traduzir o sofrimento psicológico em linguagem técnica acessível aos olhos da Justiça.


A Psicologia Jurídica, quando bem aplicada, não toma partido. Ela lança luz.

Se você é advogado ou parte envolvida em um processo com suspeita de alienação parental, saiba que há recursos técnicos disponíveis para trazer equilíbrio, clareza e respaldo às decisões.


Conte comigo!


Mateus Archangelo do Carmo

Psicólogo Perito e Assistente Técnico Judicial | CRP 06/152407

 
 
 

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